segunda-feira, 2 de outubro de 2006

Textos (Coisa nadavê, Abba e os Elevados (parte 4), e talvez mais alguma coisa.)

-Você está atrasado!,disse o eu-mesmo-tipo-assim-consciência.
-Eu sei!, disse eu ,naum escrevi no domingo pq naum tinha tempo!
-Você sabe que não! Você estava com preguiça e sem idéia para "Abba"!
-Tah,vc me pegou,mas...Errar eh humanu!
-Você diz... Como os erros de português dessa linguagem "irternética"?
-Naum!Como os erros em acidents de carros e...vc sabe,vai!
-"E...vc sabe"Ah, claro que sei! Você não vai escapar dessa são, mocinho!
-Aaaaaaaaaaaaaaaaaah!Naum faça isso comigu!
-Pára de escrever errado!
-Aaaah!
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Ha.Muuuito engraxado.Vamos a Abba(Aliás, Abar'Jehar)...
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Abba e os Elevados (parte 4)

Will despediu - se do velho que o havia levado até Abar'Jehar e seguiu caminho com Norman por um corredor que - incrivelmente - era feito de ferro. O corredor parecia não ter fim e haviam muitas portas que davam em lugares sombrios e estranhos. Will e Norman pararam então em frente a uma porta. Ela parecia ser igual a todas as outras. Norman abriu a porta e empurrou Will, de costas, para o abismo que se abria ali. Porém Will não caiu.
-Ah, Will, não vai por bem? Então vai por mal!-Falou ele com uma voz rouca.
Neste instante, Norman tirou o que parecia ser uma máscara em forma de rosto humano e revelou sua verdadeira cara: Era como um javali ou porco, ou uma mistura dos dois e com vestígios humanos. Quando Will viu aquela coisa pavorosa, desequilibrou e caiu. Caiu pelo que pareceu ser uma eternidade, e depois disso aterrisou em um chão que não tinha textura, cor e não fazia barulho, mas, mesmo assim, de um jeito que não dá para descrever, Will sabia que aquilo era chão.
De repente começou a enxergar o que estava a seu redor. Viu criaturas horríveis, assustadoras. Elas pareciam vê - lo, mas hesitavam sobre o que fazer. Mas uma destas criaturas, que era como Norman, o viu e começou a seguí - lo. Will correu, tentando fugir, mas continuava no mesmo lugar. A criatura colocou sua mão enorme no ombro de Will, que gelou. Ela disse, na mesma voz rouca de Norman:
-É um humano, não?
Will não ousou responder. Estava suando frio.
-Venha comigo.
Will não queria ir, mas, como se estivesse preso com uma corrente àquela criatura, seguiu - o.
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Cansei por hoje. Aliás, tah tarde.
Fim...

Sayonara !

Um comentário:

Anônimo disse...

oi filho,
Gostei muito dessa parte ! A história está ficando cada vez mais complexa, não é ?
Quero muito saber o que vai acontecer com wil e "todo o material"
beijos muitos,
mamae